ELDERSON LUCIANO MEZZOMO

O protocolo de Kioto (também chamado Agenda 21) foi assinado por 179 países que reúne 40 capítulos e 4 seções sócio econômicas; conservação e recursos naturais; fortalecimento de comunidades ribeirinhas, povoados sem influencias externas , meios de implantação, propostas de ações para países, com o único objetivo de gerar um mundo onde as gerações futuras pudessem usufruir com responsabilidade.

O autor aborda do ponto de vista histórico a preocupação da sociedade com o meio ambiente em decorrência do aquecimento global e suas consequências. Faz uma descrição dos primeiros movimentos que influenciaram na mudança em relação à abordagem do tema, trazendo-o para a pauta central dos debates sócio-político-econômico. Por fim analisa quais as possíveis medidas que podem tornar eficaz o empenho para melhorar a relação homem-natureza.

No livro “Como Ordenar as Ideias” (da série Princípios, da editora Ática) Boaventura apresenta a necessidade de: ordenar as ideias através de um plano; desenvolver o tema por partes; e concluir em poucas palavras.

Viver num mundo capitalista em que todos os esforços são voltados a maximizar ganhos num curto espaço de tempo acaba criando uma imagem deturpada sobre sustentabilidade. Muitos a vêem como atraso ao progresso. Acabam se esquecendo do benefício que esta pode trazer mantendo a longevidade dos recursos naturais existentes, fator indispensável à sobrevivência humana. No planeta inteiro já é evidente a preocupação de todos, mesmo que ainda não haja esforços realmente eficazes por parte das grandes potências em desacelerar a exploração inadequada de seus recursos.

“As ideias dos conservadores constituíram-se em uma referência para os pioneiros da sociologia, particularmente os ‘positivistas’, interessados na preservação da nova ordem econômica e política que estava sendo implantada.” Pg. 29.

O filme “O Estudante” aborda vários temas interessantes, como o preconceito, a ética, o conflito de gerações, amor ao próximo e o constante aprendizado.

O coordenador pedagógico é fundamental no processo de mudança na educação escolar, mas, para tanto, é necessário que este esteja comprometido. Atualmente muitos tem-se perdido em meio às tarefas (por vezes fora do âmbito pedagógico), num descompasso entre a atividade do coordenador e professor, e até mesmo, pela indefinição (ou vários conceitos que chegam a ser contrapostos) do próprio papel de coordenador.