O protocolo de Kioto (também chamado Agenda 21) foi assinado por 179 países que reúne 40 capítulos e 4 seções sócio econômicas; conservação e recursos naturais; fortalecimento de comunidades ribeirinhas, povoados sem influencias externas , meios de implantação, propostas de ações para países, com o único objetivo de gerar um mundo onde as gerações futuras pudessem usufruir com responsabilidade.
QUAL A IMPORTÂCIA DO PROTOCOLO DE KIOTO
PARA AS GERAÇÕES FUTURAS?
PROFESSORA: MS ALINE FREITAS
ACADÊMICOS:
DANIELLLE MONTEIRO BORGES;
ELDERSON LUCIANO MEZZOMO;
ELIANE PAVIN;
ELIZONETH DA SILVA MELO;
GRAZIELA APARECIDA DE SOUZA;
REGINA DA SILVA VIANA;
VANDERLÉIA M. S. DOS SANTOS.
Novo Progresso - PA
Maio de 2011
Qual a importância do protocolo de Kioto para as gerações futuras?
Desde o final da década de 80, as mudanças climáticas levantaram interesse de governantes e cientistas em busca de soluções, uma vez que as altas temperaturas têm causado imensos transtornos em todo o mundo.
Nessa busca de soluções, foram criados vários acordos internacionais, entre eles o protocolo de Kioto, dando aos governantes a responsabilidades sobre as ações climáticas de seu país. Sua finalidade é proteger o clima, garantindo assim a sobrevivência das gerações futuras.
O protocolo de Kioto (também chamado Agenda 21) foi assinado por 179 países que reúne 40 capítulos e 4 seções sócio econômicas; conservação e recursos naturais; fortalecimento de comunidades ribeirinhas, povoados sem influencias externas , meios de implantação, propostas de ações para países, com o único objetivo de gerar um mundo onde as gerações futuras pudessem usufruir com responsabilidade.
Os pontos positivos do protocolo de Kioto foram os seguintes: primeiro acordo mundial para a redução das emissões de CO2; impacto na opinião pública; sensibilização para o problema; introdução de mecanismos de mercados na sua aplicação e criação de oportunidades para a redução de emissões. Já os negativos foram: rejeição pelos EUA, Austrália, China e Índia; ausência de mudanças nas políticas dos países em desenvolvimento (responsáveis pelo aumento de emissões em 75%, nos próximos 25 anos); não há evidência de alterações de comportamento da população relativamente à redução dos consumos energéticos e emissões de CO2 e dúvidas sobre a eficácia da visão europeia.
As duas principais consequências para as gerações futuras foram: a sensibilização da opinião pública e governantes, ao trazer para a pauta internacional tal tema; e o compromisso crescente dos países na preservação ambiental.