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ARTIGO: SISTEMA DE GESTÃO DE CUSTO ABC: características e aplicações


Este estudo teve o objetivo de compreender o Sistema de Custo ABC (Activity Based Costing ou Custeio Baseado na Atividade) com suas características e aplicações. Dentre os autores pesquisados para a constituição conceitual deste trabalho, destacaram-se KAPLAN; COOPER (1998), NAKAGAWA (2008), BORNIA (2009), MARTINS (2010) e MEGLIORINI (2012). A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória, tendo como coleta de dados o levantamento bibliográfico. As conclusões mais relevantes são as vantagens competitivas da aplicação do método de custeio ABC ao atribuir os custos primariamente às atividades, e estas aos produtos, em detrimento aos métodos tradicionais de rateio arbitrário, constituindo-se uma ferramenta de gestão estratégica capaz de proporcionar maior eficiência à gestão ao identificar o custo de cada atividade em relação ao custo total e auxiliar na racionalização ou eliminação de atividades que não agregam valor, especialmente em empresas onde o custo indireto corresponde à maior parte do custo total.
Palavras-chave: ABC. Custo. Método.

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB

SISTEMA DE GESTÃO DE CUSTO ABC: CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES

Elderson Luciano Mezzomo[1]

Resumo

Este estudo teve o objetivo de compreender o Sistema de Custo ABC (Activity Based Costing ou Custeio Baseado na Atividade) com suas características e aplicações. Dentre os autores pesquisados para a constituição conceitual deste trabalho, destacaram-se KAPLAN; COOPER (1998), NAKAGAWA (2008), BORNIA (2009), MARTINS (2010) e MEGLIORINI (2012). A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória, tendo como coleta de dados o levantamento bibliográfico. As conclusões mais relevantes são as vantagens competitivas da aplicação do método de custeio ABC ao atribuir os custos primariamente às atividades, e estas aos produtos, em detrimento aos métodos tradicionais de rateio arbitrário, constituindo-se uma ferramenta de gestão estratégica capaz de proporcionar maior eficiência à gestão ao identificar o custo de cada atividade em relação ao custo total e auxiliar na racionalização ou eliminação de atividades que não agregam valor, especialmente em empresas onde o custo indireto corresponde à maior parte do custo total.

Palavras-chave: ABC. Custo. Método.

1. Introdução

A Contabilidade e os Sistemas de Custos surgiram a partir da Revolução Industrial (séc. XVIII) em função do crescimento das necessidades de informações e de metodologias que auxiliassem as tomadas de decisões, pois até então, só existia a Contabilidade Geral, criada na era mercantilista para atender atividades comerciais (KAPLAN; COOPER, 1998. MARTINS, 2010).
Na era industrial, conforme Bruni e Famá (2003), a mensuração da aquisição de matéria prima, aplicação de diferentes materiais e esforços de produção (principalmente a mão de obra) para elaborar o produto acabado levaram ao desenvolvimento da chamada Contabilidade de Custos de Produção ou de Fabricação.
Notadamente, os Sistemas de Contabilidade tendem a adaptar-se às novas realidades operacionais das empresas, visando adequar-se aos novos desafios (JORDAN; NEVES; RODRIGUES, 2002). Nesse sentido, a mão de obra direta e a matéria prima constituíram predominantemente os fatores de produção até os anos de 1970. No entanto, a partir desta década, com a globalização e acirramento da competitividade, houve grande investimento em marketing, engenharia, desenvolvimento de produtos, tecnologias de ponta, treinamento e serviços de atendimento aos clientes, aumentando assim, os chamados Custos Indiretos (POMPERMAYER; LIMA, 2002).
Assim, a Contabilidade de Custos entra em evidência, pois os custos tornaram-se muito relevantes quando da tomada de decisões empresariais com “o significativo aumento de competitividade que vem ocorrendo na maioria dos mercados, sejam industriais, comerciais ou de serviços” (MARTINS, 2010, p.22).
Considerando a contabilidade como “o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões” (IUDÍCIBUS; MARTINS; GELBCKE, 2000, p.19), especificamente a Contabilidade de Custos, tem como intuito fornecer informações relevantes para a tomada de decisões visando aumentar a competitividade, lucratividade e até mesmo, auxiliar na estratégia da empresa em seu posicionamento à longo prazo, ajudando a: determinar o valor dos objetos de custeio; reduzir custos; melhorar os processos; eliminar desperdícios; decidir entre produzir ou terceirizar e eliminar; criar, aumentar ou diminuir a linha de produção de certos produtos. (CREPALDI, 2002. KAPLAN; ANDERSON, 2007).
Nesse interim a Contabilidade de Custos dispõe de alguns métodos para registro e avaliação do custeio, os quais podem ser classificados em duas categorias: métodos tradicionais (custeio por absorção, método das seções homogêneas e o custeio variável) e métodos avançados (ABC- Activity Based Costing-Custeio Baseado em Atividades e UVA-Unités de Valeur Ajoutée-Unidades de Valor Agregado) (CONFESSOR, 2010. KAPLAN; COOPER, 1998. MEGLIORINI, 2012).
Os métodos tradicionais de custeio são desenhados para épocas anteriores, onde os custos diretos com matéria prima e mão de obra eram mais relevantes. No contexto deste século, onde os custos indiretos estão cada vez mais em evidência, métodos avançados se adequam melhor, em especial o ABC, pois considera estes custos não apenas em relação às quantidades produzidas (volume), mas sua variação de acordo com a sazonalidade, complexidade do produto e serviços empregados (atividades) (BRIMSON, 1996. MARTINS, 2010. LIMA, 2001).
O presente estudo delimita-se a compreender o sistema de gestão de custo ABC, sob ponto de vista dos principais autores especialistas no assunto, observando suas características mais importantes e aplicações na gestão empresarial.
O objetivo geral é compreender o sistema contábil de gestão de custo ABC com suas características e aplicações.
Esta pesquisa justifica-se pela carência de estudos na área, bem como sua importância para a gestão estratégica das empresas, que necessitam de métodos avançados para lhes fornecer informações confiáveis para tomadas de decisão.
Portanto, este estudo é relevante por se tratar de método de custeio em franca expansão, que, no ambiente dinâmico em que as empresas estão inseridas neste século, necessitam de ferramentas que lhes proporcionem respostas rápidas e eficientes.
O ABC é o método de custeio mais indicado para conjuntura pós-moderna, pois diminui a arbitrariedade na distribuição dos custos indiretos (cada vez mais crescente e não mais comportados pelos métodos de custeio tradicionais) focando nas atividades em detrimento da departamentalização indiscriminada.
A metodologia deste trabalho é a pesquisa exploratória, tendo como coleta de dados o levantamento bibliográfico.

2. Características e Aplicações do sistema ABC

O sistema contábil de custeio ABC consiste num método de gestão avançado com intuito de fornecer informações mais precisas sobre custo para a tomada de decisões gerenciais. Mais que um método de cálculo do custo de produção, o ABC é um método de controle de gestão pois, “fornece informação contabilística relevante e fundamental para a reflexão sobre o posicionamento concorrencial da empresa” (CANHA, 2007).
Contrariando os métodos tradicionais de custeio onde os produtos consomem os recursos, o ABC traz a filosofia de que os produtos consomem as atividades e estas os recursos. Sendo assim, na aplicação do ABC divide-se a empresa em atividades, calculando-se o custo de cada uma, e após esta fase, imputa-se os custos aos produtos (BORNIA, 2009).
No sentido amplo, atividade engloba, além de processos de manufatura, a produção de projetos, serviços, etc., inclusive, atividades de suporte a esses processos. Estritamente, pode conceituar-se atividade como um processo que ajusta, de forma apropriada, materiais, tecnologias, métodos, pessoas e seu ambiente, objetivando a produção de produtos e serviços (NAKAGAWA, 2008).
A implementação do ABC ocorre em dois estágios: Estágio 1 - inicialmente, os recursos são atribuídos às atividades utilizando-se os direcionadores de recursos (direcionadores primários: que são escolhidos para alocação de custos às atividades); Estágio 2 - no segundo estágio, os custos das atividades são atribuídos aos produtos utilizando-se direcionadores de segundo estágio (direcionadores secundário) (ATKINSON; BANKER; KAPLAN; YOUNG, 2008), conforme a figura:

Figura 1: direcionadores de custos no método ABC.
Fonte: BORNIA (2009).

A etapa fundamental na implementação do ABC consiste na seleção de direcionador de custos ou cost drivers, influenciando diretamente a gestão, contribuindo na redução ou eliminação de atividades que não agregam valor (OLIVEIRA, 2009). Nesse aspecto, o ABC difere dos métodos tradicionais, pois incorre na mudança das bases de alocação e custos, a identificação que faz dos custos por atividade e a forma como aloca os custos aos produtos a partir do maior número de bases (NAKAGAWA, 2008).
Os direcionadores de atividades são classificados em três categorias (KAPLAN; COOPER, 1998): Categoria 1 - direcionadores de transação (utilizados em atividades homogêneas, onde os recursos são consumidos igualitariamente; constituem-se em direcionadores fáceis e baratos de se obter, mas com pouca precisão); Categoria 2 - direcionadores de duração (utilizados quando existem variação considerável no tempo de execução de uma atividade em função ao tipo de produto; possuem obtenção mais cara, com maior exatidão) e; Categoria 3 - direcionadores de intensidade (utilizados em tarefas complexas e muito específica, considerando a quantidade de recursos necessárias para uma tarefa) (FORCENETTE; NAGANO, 2005. NOVAES, 2007).
Para Bornia (2009), os procedimentos de implantação do sistema de gestão de custo ABC dividem-se em quatro etapas: Etapa 1 - mapeamento das atividades (com elaboração do dicionário de atividades); Etapa 2 - alocação dos custos às atividades (escolha do direcionador primário considerando adequadamente a natureza da atividade); Etapa 3 - redistribuição dos custos das atividades indiretas até as atividades diretas e; Etapa 4 - cálculo dos custos dos produtos (uso dos direcionadores secundários para atribuição de custos aos produtos).
Nakagawa (2008), de forma mais detalhada que Bornia, divide a implantação do ABC em nove passos: Passo 1 - Unificação, com o controller, das contas que compõem os itens classificáveis como custos indiretos de fabricação (CIF) e seus respectivos valores, se possível, no nível de cada departamento; Passo 2 - Segregação dos custos entre aqueles que são consumidos pelas atividades destinadas à produção de produtos ou serviços; Passo 3 - Separação dos departamentos das áreas de suporte por suas principais funções; Passo 4 - Separação dos custos dos departamentos, transformando-os em centros de custos por funções; Passo 5 - Identificação dos centros de atividades que deverão ser contemplados no desenho, segregando-os pela característica de apresentarem homogeneidade de processos; Passo 6 - Identificação dos direcionadores primários relativos ao consumo de recursos pelas atividades; Passo 7 - Identificação dos direcionadores secundários relativos à apropriação de atividades aos produtos e serviços prestados aos clientes; Passo 8 - Identificação dos níveis de atividade e; Passo 9 - Escolher o número de cost drivers.
As principais vantagens da aplicação do método ABC são (STAPLETON; PATI; BEACH; JULMANICHOTI, 2004): o fornecimento de informações mais fidedignas através da redução de rateios arbitrários; implantação e desenvolvimento de controles internos que propicia a melhoria contínua; identificação do consumo de recursos nas atividades mais lucrativas e/ou desperdícios; identificação do custo de cada atividade em relação ao custo total, auxiliando a precificação menos arbitrária; auxílio na racionalização ou eliminação de atividades que não agregam valor ao produto e pode ser empregado em diversas empresas, sendo mais recomendada àquelas onde os custos indiretos são mais acentuados.
Em contrapartida, antes da implantação do ABC, deve-se considerar seu gasto para implantação, nos níveis de controles internos a serem implementados, na necessidade de revisão constante e a necessidade de reorganização e reformulação de procedimentos da empresa.
Outrossim, a legislação brasileira, por se tratar de método avançado de gestão de custos, ainda não contempla o ABC, sendo, necessário a convivência ou integração do método tradicional (contabilmente aceito pela legislação) e o ABC.
Mesmo se tratando de um método avançado e que possue muitas vantagens, o ABC é apenas um método de custeio, que deve ser aplicado em circunstâncias as quais atenda à necessidade, pois
[...] nenhum método de custeio atende a todas as necessidades informativas dos gestores, dada a complexidade do processo de administração das organizações; nenhuma informação de custos, qualquer que seja o método de custeio, substitui o julgamento e o bom senso das pessoas que analisam e das que decidem. O melhor será aquele que melhor ajude a resolver o problema que se apresente em determinada situação, induzindo os gestores a tomar decisões adequadas em cada caso. (MARTINS, 2010, p. 166).

A aplicação do ABC, desenvolvido para suplantar as deficiências presentes nos métodos tradicionais de custeio, é recomendada onde os custos indiretos são uma parcela significante dos custos totais, onde os custos dos produtos são de naturezas diferentes e onde as atividades são padronizadas (pois a atualização do modelo ocorrerá com menor frequência) (KAPLAN; COOPER, 1998).
Portanto, além de ser um método que permite apurar os custos, o ABC vai além, não apenas produzindo informações, mas possibilitando rever os processos e atividades (pontos fracos e oportunidades de melhorias) dando uma visão estratégica da empresa e constituindo-se em uma ferramenta da Contabilidade de Gestão (NAKAGAWA, 2008).


3. Conclusão

Tendo como objetivo do presente estudo compreender o sistema contábil de gestão de custo ABC com suas características e aplicações, ficou evidenciado que se trata de um método contábil avançado de custeio, tendo como característica principal a atribuição de custos primariamente às atividades, e estas aos produtos e serviços.
Destacou-se, dentre suas características, a atribuição de custos de forma mais apurada em detrimento aos métodos tradicionais de rateio arbitrário, e o fato do ABC constituir-se em uma ferramenta de gestão estratégica, ao proporcionar maior eficiência à gestão.
Pôde-se ainda considerar as vantagens na aplicação do ABC, que identifica o consumo de recursos nas atividades mais lucrativas e/ou desperdícios, identificando o custo de cada atividade em relação ao custo total, auxiliando na racionalização ou eliminação de atividades que não agregam valor.
Considerou-se, ainda, que nenhum método é completo em si, possuindo vantagens e desvantagens, bem como custos em sua implementação e (in)adequação à legislação, mas que o ABC é capaz de propiciar muitos ganhos à gestão estratégica empresarial, podendo ser empregado em diversas empresas, especialmente em empreendimentos onde o custo indireto compõe maior parte do custo total.
Mesmo sendo uma pesquisa exploratória estritamente bibliográfica e não exaustiva, constitui-se em importante contribuição acadêmica à gestão de custos, instigando a maiores investigações e desenvolvimento do tema.


Referências

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R.; YOUNG, S. M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

BORNIA, A. C. Análise Gerencial de Custos. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BRIMSON, J. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1996.

BRUNI, L. A.; FAMÁ, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2003.

CANHA, Helena Maria. O método ABC como factor de competitividade da empresa. Lisboa: TOC, 2007. Disponível em: <https://www.occ.pt/downloads/files/1174303219_52a58.pdf>. Acesso em 06 ago. 2017.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 2ª ed. editora São Paulo: Atlas, 2002.

CONFESSOR, K. L. A. Análise comparativa dos métodos de custeio: unidades de esforço de Produção e “Unités de valeur ajoutée”. In: Congresso Brasileiro de Custos. Belo Horizonte: ABC, 2010.

FORCENETTE, Ricardo; NAGANO, M. S. Análise da Utilização dos Direcionadores de Custos Transacionais na Implementação do Custeio Baseado em Atividades. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE CUSTOS, 9, 2005. Florianópolis: Anais, 2005.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. & MARTINS, Eliseu. & GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 2000.

JORDAN, H., NEVES, J. C., & RODRIGUES, J. A. O Controle de Gestão ao Serviço da Estratégia e dos Gestores. Áreas Editora, 2002.

KAPLAN, R.; ANDERSON, S. R. Custeio baseado em atividade e tempo. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

KAPLAN, R.; COOPER, R. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: Futura, 1998.

LIMA, Carlos R. Montenegro de. O sistema de gestão ABC e Balanced Scorecard. São Paulo: Revista brasileira de administração, 2001. nº 41 julho p 36 –42.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010.

MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

NAKAGAWA, M. ABC: Custeio Baseado em Atividades. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

OLIVEIRA, Saulo Brito de. Percepção dos gestores de empresas de serviços bancários quanto aos aspectos considerados para a implantação do custeio baseado em atividades (ABC): estudo em instituições bancárias de João Pessoa-PB. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Paraíba, 2009.

POMPERMAYER, C. B.; LIMA. J. e. P. Gestão de custos. In: Faculdades Bom Jesus. Finanças Empresariais. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. (Coleção Gestão Empresarial, v. 4). Disponível em: <http://<www.fae.edu/publicacoes/pdf/financas/4.pdf>. Acesso em: 06 ago. 2017.

STAPLETON, D.; PATI, S.; BEACH, E.; JULMANICHOTI, P. Activity-based costing for logistics and marketing. Business Process Management Journal, v. 10, n.5, 2004.


[1] Pós-graduando em Controladoria e Finanças na Escola Superior Aberta do Brasil – ESAB. eldersonmezzomo@hotmail.com

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