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RESUMO: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

A apostila de Administração de Sistemas de Informações Gerenciais da FASIP traz um breve histórico, conceituação de Sistema de Informação Gerencial, Planejamento Estratégico Organizacional e sua implementação, principais modelos e metodologias (acompanhados de exemplos).






FACULDADE DE SINOP
ADMINISTRAÇÃO COM ÊNFASE EM AGRONEGOCIOS
















ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS






Acadêmico: Elderson Luciano Mezzomo






Professora: Patrícia Meneghetti






Novo Progresso

2013




Faculdade de Sinop-FASIP. Administração de Sistemas de Informações Gerenciais. Sinop: FASIP, 2013.

A apostila de Administração de Sistemas de Informações Gerenciais da FASIP traz um breve histórico, conceituação de Sistema de Informação Gerencial, Planejamento Estratégico Organizacional e sua implementação, principais modelos e metodologias (acompanhados de exemplos).
A tecnologia de informação desenvolveu-se a partir segunda Guerra Mundial com a criação do primeiro computador que pôde ser produzido para o uso no tubo a vácuo, na época conhecido por Calculador e Integrador Numérico Eletrônico (Electronic Numerical Calculador) – ENIAC. Custou U$400.000, pesava 30(trinta) toneladas executava 5.000 cálculos por segundo, trabalhando num espaço confiável de tempo de 20 minutos sem apresentar falhas operacionais. Continha 18.000 tubos a vácuo que dissipavam 150 quilowatts de calor.
Em 1950, mudanças foram provocadas em todos os ambientes de negócios. As instituições e as empresas comerciais começam a expandir-se rapidamente. Grupo de companhias, conglomerados, organizações multinacionais e estabelecimentos governamentais não se constituíram em exceções. As complexidades das empresas aumentaram tão exponencialmente, que os métodos tradicionais de processamento de dados e de sistema de controle internos não puderam conviver com a mesma situação por muito mais tempo, uma vez que os equipamentos que agilizavam ou auxiliavam nas operações começam a ser aplicados nas atividades simples e de maior complexidade, inclusive de guarda-livros. Desde então, as máquinas receberam grandes retoques, visando a sua adequação aos padrões de computadores complexos, até os aplicados hoje.
Atualmente, a palavra “sistema” é mal empregada, usada de forma indiscriminada e sem qualquer critério, originando, em especial nos meios empresariais, a confusão de usá-la como definição. Ou ainda, é usada para expressar determinadas situações dentro de um software. “O sistema é um conjunto de elementos inter-relacionados com um objetivo: produzir relatórios que nortearão a tomada de decisões gerenciais. Neste percurso, pode-se identificar o processo que transforma dados de entrada, agregando aos comandos gerenciais, em saídas. Os sistemas são abertos ou fechados. Os sistemas abertos podem receber dados controlados e não controlados, uma vez que recebem influencia do ambiente interno e externo onde operam, enquanto os sistemas fechados, devidos à sua natureza, não têm interferência do ambiente e somente poderiam receber os dados controlados. Podem Ser tanto adaptáveis, quanto implantados para produzir um resultado desejado em um ambiente de grandes mudanças rotineiras, como também corretivos, implantados para produzi um resultado específico e não rotineiros (IMONIANA, 2008)”.
O planejamento estratégico organizacional é uma ferramenta de trabalho que facilita a liderança das organizações com situações de mudanças, constituindo-se num excelente instrumento de gestão. Mas para planejar ações futuras e decisões presentes nas organizações, os sistemas de informação, os sistemas de conhecimentos e a tecnologia da informação são inexoravelmente necessários. O planejamento estratégico pode ser uma grande arma dos CIOs para contribuir com as organizações, à medida que os mesmos possam planejar suas decisões e ações, de forma dinâmica e flexível, segundo uma metodologia específica. O planejamento estratégico é fundamental para a sobrevivência das organizações que estão preocupadas com sua inteligência empresarial ou organizacional. Ele deve ser elaborado, implementado e avaliado a partir de estudos e pesquisas que relatam seu conceito, importância, benefícios e resultados, os quais devem ser discutidos, adaptados, sedimentados e aceitos por todos na organização.
Planejar as estratégias da organização requer análise das implicações emergentes da administração estratégica e da administração moderna, tais como pensamento estratégico, modelagem e de negócios, inovação, competitividade, inteligência competitiva, inteligência empresarial ou organizacional, modelos e metodologias de planejamento estratégico. Esses fatores contribuem com a definição de estratégia organizacional ou de negócios e com a definição de planejamento estratégico, obedecendo sempre aos preceitos de qualidade, produtividade e efetividade. Não só as funções da administração (planejamento, organização, direção e controle) devem ser consideradas num planejamento estratégico, a administração estratégica deve também ser vivenciada em sua elaboração.
O pensamento estratégico é a arte de criar estratégias com efetividade. Pensar estrategicamente e agir operacionalmente significam dominar o presente e conquistar o futuro. Visa superar os adversários, sabendo que eles estão tentando fazer a mesma coisa que a organização ou que seus gestores se propõem. O bom raciocínio estratégico em tantos diferentes contextos continua sendo uma arte. Seus fundamentos, porém, consistem em alguns princípios básicos: uma emergente ciência da estratégia (MOURA, 1998). A modelagem estratégica de negócios é a compreensão do cenário organizacional desde o entendimento da razão de ser da organização até os planos de ação que estarão realizando a concretização das estratégias de negócios. É a abstração do completo funcionamento de um negócio (FURLAN, 1997).
A inovação é um processo que envolve mudanças que trazem incertezas, dificuldades e riscos, que são vitais para a sobrevivência das organizações. O processo de Inovação Tecnológica envolve o desenvolvimento e a introdução de ferramentas derivadas do conhecimento através das quais as pessoas qual uma ou idéia ou invenção é transposta para a economia, ou seja, ela percorre o trajeto que vai desde essa idéia, fazendo uso de tecnologias existentes ou buscadas para tanto, até criar o novo produto ou serviço e colocá-lo em disponibilidade para o consumo ou uso (VALERIANO, 1998).
A competitividade pode ser entendida como a obtenção de maior produtividade que os concorrentes, garantindo a sobrevivência, a perenidade, a lucratividade, a continuidade ao longo do tempo e a satisfação dos clientes internos e externos. Os conceitos de qualidade, produtividade e competitividade caminham juntos e estão interligados, pois a competitiva da organização é encontrar nela uma posição em que possa defender-se de diversas maneiras possíveis contra as forças competitivas ou influenciá-las ao seu favor a fim de buscar diferenciais dos concorrentes (PORTER; MILLAR; MINTZBERG; QUINN, 2001). A inteligência competitiva é um processo sistematizado de obtenção de informação externa estratégica para a organização estabelecer uma estratégia informacional mapeada que demonstre as fontes de informação necessárias para sua atuação competitiva (TYSON,1998).
A inteligência empresarial ou organizacional tem relevante papel na elaboração das estratégias organizacionais e do planejamento estratégico, como um sistema de monitoramento de ambiente interno e externo da organização em que apresenta uma forma organizada de coletar (visualizar), analisar (selecionar) e disseminar (transmitir) informações estratégicas. Essas atividades requerem inteligência para gerar e implementar soluções organizacionais profissionais capacitados, produtos e serviços de informação condizentes com o ambiente organizacional, ou seja, com suas reais necessidades de informação, principalmente dos tomadores de decisão (SAPIRO,1993). A elaboração ou a implementação do planejamento estratégico nas organizações não pode ser mais como no passado, estática, analítica e extremante formal, é preciso mais dinamismo nesse ambiente turbulento, mutável e competitivo. O dinamismo e a interação dos planos de ações que implementam o planejamento estratégico possibilitam a implantação da chamada gestão estratégica da organização (ANSOFF; Mc DONNELL, 1984; PORTER, 1991; MINTZBERG; 2001; FECHIO, 2001).
O planejamento estratégico das organizações privadas e públicas deve ser complementado pelo planejamento de sistemas de informação, conhecimentos e informática. Esse planejamento também pode ser chamado de Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação (PETI). Ambos os planejamentos devem ser integrados e alinhados. Frente ás mudanças constantes da sociedade da informação e á necessidade de que as organizações sejam inteligentes, faz com que as mesmas também se modifiquem e requeiram planejamento de suas informações, de seus conhecimentos e de sua tecnologia da informação (PARSONS, 1983; TAPSCOTT, 1997; MARKUS; BENJAMIN 1997; CASTELLS, 1999).
Todo sistema, usando ou não os recursos da tecnologia da informação, que manipula e gera informação pode ser genericamente considerado sistema de informação (REZENDE, 1999). Para conceituação inicial, informação é todo dado trabalhado, tratado, útil, com valor significativo atribuído ou agregado a ele e com um sentido natural e lógico para quem usa a informação. O dado é entendido como um elemento da informação, um conjunto de letras, números ou dígitos depositados ou guardados, que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento, ou seja, não contém um significado claro. Quando a informação é “trabalhada” por pessoas e pelos recursos computacionais, possibilitando a geração de cenários, simulações e oportunidades, pode ser chamada de conhecimento. O conceito de conhecimento complementa o de informação com valor relevante e de propósito definido.
Nas organizações, os sistemas podem apresentar-se como manuais, mecanizados, automatizados e informatizados. Os sistemas informatizados são os que racionalizam processo e agregam valores ‘’inteligentes’’ para a organização. Já os automatizados estão relacionados ás atividades comerciais, bancárias e indústrias. Os sistemas de informação podem ser classificados quanto á abrangência a organização, ou seja, nos níveis pessoal, de grupo ou departamental, organizacional e inter-organizacionais nos quais se enquadram os sistemas globais de informação, envolvendo várias empresas (KROENKE, 1992).
O modelo dinâmico dos sistemas de informação é derivado do modelo convencional de sistemas de informação. No modelo convencional a ênfase está no “tipos” de informação (operacional, gerencial e estratégica), onde atribui suas relações de interdependência entre os níveis dos sistemas, níveis ou tipos das informações e 0níveis estabelecem uma relação de sinergia e coerência em todos os sentidos, vertical e horizontal. Em sua base de dados, estão armazenados todos os dados detalhados das funções empresarias ou organizacionais, contemplando inclusive o meio ambiente interno e externo (MAIE). É chamado de convencional por ser conhecido há muito tempo e ter forma simples de entendimento. É chamado de convencional por ser conhecido há muito tempo e ter forma simples de entendimento.
Com o objetivo de auxiliar os processos de tomada de decisão, principalmente de ordem tática e estratégica, são desenvolvidos os modelos decisórios, adequados á situação e às peculiaridades de cada organização, buscando sempre fornecer as informações relevantes, personalizadas e oportunas.
O Modelo de Conhecimentos Organizacionais descreve os conhecimentos das pessoas das organizações necessárias para gestão dos negócios e das funções empresarias ou organizacionais.
A informática ou tecnologia da informação pode ser conceituada como recursos tecnológicos e computacionais para guarda, geração e uso da informação; e do conhecimento (STAIR, 1996; REZENDE, 1999). Está fundamentada nos seguintes componentes: hardware e seus dispositivos e periféricos; software e seus recursos; sistema de telecomunicações; gestão de dados e informações.
O planejamento estratégico organizacional e o planejamento dos sistemas de informação, dos sistemas de conhecimentos e da informática ou tecnologia da informação devem estar integrados, ou seja, com as estratégias alinhadas e com sinergia entre si. Os sistemas de informação e os sistemas de conhecimento juntamente com tecnologia da informação devem desempenhar um papel estratégico e agregar valores aos produtos ou serviços da organização, promovendo vantagem competitiva sobre seus concorrentes com vistas a sua inteligência empresarial ou organizacional. O trabalho conjunto, harmonioso e competente relacionado com estratégia organizacional e informação facilita muito o planejamento estratégico e a gestão integrada das respectivas tecnologias da informação empregadas.
Os sistemas de informação são o conjunto de partes (quaisquer) que geram informações, ou também o conjunto de software, hardware, recursos humanos e respectivos procedimentos que antecedem e sucedem o software. Têm como maior objetivo o apoio nos processos de tomadas de decisões na empresa seu foco está direcionado ao principal negócio empresarial (KENDALL e KENDALL, 1992; KROENKE, 1992; O’BRIEN, 2001). Genericamente, os sistemas de informação podem ser classificados em operacional, gerencial e estratégico (STAIR, 1996; LAUDON E LAUDON, 1996; REZENDE e ABREU, 2006).
Administrar uma organização é, sobretudo, lidar com pessoas e com a abordagem humanística das teorias das relações humanas e comportamentais. A gestão de pessoas te sido a responsável pela excelência das organizações bem-sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza a importância do fator humano. Adequação, dinamismo e inteligência são requisitos inexoráveis para elaborar com sucesso um projeto de planejamento estratégico, tático e operacional dos sistemas de informação, dos sistemas de conhecimentos e da informática ou tecnologia da informação nas organizações.
As premissas da metodologia são a modularidade e sua própria existência. A modularidade não tolera o desenvolvimento de projetos sem metodologia. A segunda premissa retrata que sempre um projeto deve ser desenvolvido com uma metodologia, mesmo que ainda não esteja fortemente sedimentada.
Com a metodologia é uma ferramenta de trabalho de toda a organização, suas fases e subfases devem ser elaboradas por uma equipe multidisciplinar ou multifuncional atuando de forma interdisciplinar. Em algumas organizações também são chamadas de comitês ou times de trabalho ou células de negócios. Como premissa, essa equipe multidisciplinar reúne talentos de diversas áreas e funções da organização, somando conhecimento para geração de um produto consistente. Os prestadores de serviços devem enquadrar-se na metodologia estabelecida pela organização contratante.
O patrocinador ou executivo principal normalmente é um diretor ou um gerente da função empresarial ou organizacional ligada ao negócio ou um representante do cliente da organização contratamente. Tem alto poder de decisão, formal e informal, que determina os objetos específicos e os prazos. Possui forte influência política junto aos outros diretores ou gerentes. Negocia planejamento e cronogramas. Participam das principais reuniões, aprovação e avaliação dos principais resultados e produtos.
O gestor do projeto é um cliente ou usuário diretamente ligado aos procedimentos operacionais e sistêmicos do projeto. É o “dono” executivo do projeto. Deve ter poder de decisão. Te participação direta e efetiva no projeto, em todas as reuniões e aprovações e avaliação de todos os resultados e produtos. É responsável pela elaboração e cumprimento do planejamento e do cronograma.
Essa equipe é composta por técnicos dos negócios, engenheiros, e auxiliares. Deve contemplar pelo menos um representante de cada função empresarial ou organizacional. São os executores das atividades operacionais planejadas para elaboração do projeto. Pode existir no projeto mais de uma equipe cliente, principalmente quando serão atribuídas atividades especiais ou predefinidas por um tempo limitado.
Essa equipe é composta por técnicas em informática, tais como analistas de sistemas, engenheiros de software, analistas de suporte. Representam a Unidade Departamental da tecnologia da Informação da organização. Também são os executores das atividades operacionais planejadas, principalmente as que envolvem os recursos tecnológicos.
Ainda podem aparecer outros componentes para grandes projetos, tais como gestor técnico, assessores e outros especialistas. O gestor técnico normalmente está diretamente ligado aos procedimentos técnicos da tecnologia da informação do projeto em questão e pode ser o responsável pelo apoio em tecnologia da informação à equipe. Os assessores podem dar suporte à determinada atividade necessária no projeto, relacionada ao negócio ou ás funções empresarias ou organizacionais. O especialista pode ser um engenheiro do conhecimento com domínio em um negócio determinado ou em uma ferramenta específica dos recursos da tecnologia da informação. Essa equipe pode ser modificada ao longo do andamento do projeto para ajustar ou redirecionar seus objetivos e resultados
Um projeto deve conter uma estrutura flexível, mas alguns componentes mínimos podem ser sugeridos. Nesse caso, cada item deve ser descrito, deixando claros seus objetivos para facilitar a compreensão dos produtos que devem ser gerados. O projeto pode ser dividido em (três) grandes partes: capa; apresentação do projeto e da organização; desenvolvimento.
Para projetos em organizações, a capa deve apresentar pelo menos o nome da organização, o nome do projeto, o local e a data realização. Para trabalhos acadêmicos, a capa do projeto deve apresentar o nome da instituição, do curso, da disciplina, do professor, dos alunos e respectivos números. Também pode constar o nome do projeto, o nome da organização e dos responsáveis pelas informações (se for um trabalho real ou estudo de caso) ou então, a anotação “trabalho intuitivo-exercício”. E finalmente o local e a data da realização.
Todo analista-programador deve ter um formulário, que poderíamos chamar de planejamento de atividades, em que deve anotar suas tarefas, datas e o progresso de cada uma delas. Dessa forma, não só é rápido e fácil qualquer um saber no que ele está trabalhando como, principalmente, serve de instrumento de negociação com os usuários que estão sempre querendo tudo para ontem e urgente!
Os Sistemas de Informações Gerenciais aliados a essas novas tecnologias ganharam característica muito mais poderosas que os antigos SIG. Antes, eles eram sistemas construídos sobre bancos de dados dispersos por inúmeros sistemas, e isso não lhes dava a consistência e a atualidade que passaram a ter com um DATA WAREHOUSE, por exemplo. Em termos de gerenciamento de processo, nenhuma outra tecnologia propicia as informações que uma ferramenta de Workflow fornece, podendo chegar à sofisticação de apontar quanto tempo está levando um processo para produzir um bem ou serviço e quanto custa para produzi-los. Por tudo isso, os novos Sistemas de Informações Gerenciais podem e devem integrar-se a uma ou mais tecnologias emergentes, como forma de dar à organização que os necessita poder de mobilidade com segurança (CRUZ, 2008).

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