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E-COMMERCE E E-BUSINESS E SUAS APLICAÇÕES

Na nova economia, muitas empresas para continuarem competitivas estão sendo forçadas a estudar, desde agora, modelos de negócio que possuam afinidade e estejam vocacionados à era eletrônica. Nesse sentido, processos de venda via comércio digital têm despertado, em um compasso simultâneo, interesse e receio nos planos de muitos gerentes e diretores de tradicionais corporações.


 


FACULDADE DE SINOP

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM ÊNFASE EM AGRONEGÓCIO







e-commerce e e-business e suas aplicações








Por Elderson Luciano Mezzomo




Novo Progresso-PA


Outubro de 2011


FACULDADE DE SINOP

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM ÊNFASE EM AGRONEGÓCIO









e-commerce e e-business e suas aplicações









Trabalho apresentado ao professor Denilson Boff Sbardelotto, titular da disciplina: Comércio Eletrônico, do Curso de Administração com Ênfase em Agronegócio da FASIPE - Faculdade de Sinop.







Novo Progresso-PA

Outubro de 2011


Índice



1. Apresentação                                                                                                                   04

2. Definição:                                                                                                                         05

2.1 Definição Semântica                                                                                                      05

2.2 Definição Histórica                                                                                                        06

3. Importância                                                                                                                      10

4. Aplicações                                                                                                                        11

5. O Futuro - tendências                                                                                                      12

6. Conclusão                                                                                                                         14

7. Referências:                                                                                                                     15

7.1 Referências Utilizadas                                                                                                   15

7.2 Referências Consultadas                                                                                                15






1. Apresentação

           

Na nova economia, muitas empresas para continuarem competitivas estão sendo forçadas a estudar, desde agora, modelos de negócio que possuam afinidade e estejam vocacionados à era eletrônica. Nesse sentido, processos de venda via comércio digital têm despertado, em um compasso simultâneo, interesse e receio nos planos de muitos gerentes e diretores de tradicionais corporações.

A rapidez das operações, a simplicidade de implantação, os produtos chegando a lugares nunca antes navegados e os pagamentos dos clientes às empresas e das empresas aos fornecedores são elementos tentadores, que além de possibilitarem aumento de margem, preparam as empresas para receberem os gostos e preferências do consumidor de um futuro não mais tão distante (PAYÃO, 2007).

A chave para que a empresa seja capaz de evoluir, competir neste mundo conectado, é a transformação de seus fundamentos. Para tanto ela precisa diferenciar de maneira clara dois processos que ainda são frequentemente confundidos: e-commerce e e-business, (bem como sua importância, aplicações e tendências).




2. Definição:



            Os termos e-commerce e e-business podem ser conceituados quanto à semântica e quanto ao seu desenvolvimento histórico.



2.1 Definição Semântica:



E-commerce significa comércio eletrônico ou comércio virtual. São transações comerciais feitas especialmente através de um equipamento eletrônico. Seus fundamentos estão “baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos” (WIKIPÉDIA, Comércio Eletrônico, 2011).

Conceitua-se e-commerce como:

[...] o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos (WIKIPÉDIA, Comércio Eletrônico, 2011).

E-business significa negócio eletrônico. É uma negociação feita eletronicamente, mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. Abrange mais que apenas o e-commerce e identifica os negócios efetuados por meios eletrônicos no sentido mais amplo da palavra negócio, “desde contatos diretos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre o macroambiente, pesquisa de mercados, etc” (WIKIPÉDIA, Comércio Eletrônico, 2011).

O e-business pode ser conceituado como sistemas de informação eletrônicos que auxiliam os processos de negócio. Estes sistemas podem ser desde B2C e B2B até CRM, Supply Chain Management (SCM) e gerenciadores de conteúdo.

Quanto aos agentes envolvidos pode ser classificado da seguinte forma:

B2C - business-to-consumer, focando o relacionamento entre empresas e seus clientes finais;

C2C - consumer-to-consumer, ligando pessoas físicas interessadas em realizar transações;

B2B - business-to-business, envolvendo a compra e venda de produtos e serviços pelas empresas;

B2G - business-to-governement, ligando empresas com os governos;

A principal diferença entre as atividades de e-commerce e e-business é que um gerente de e-commerce tem em seu trabalho a atividade de vendas já o gerente de e-business não é responsável pelas vendas, e sim pelas negociações da empresa por meios eletrônicos.

           

2.2 Definição Histórica:



No uso da internet é comum o usuário se deparar com vários termos exclusivos, a maioria deles com o “e” no começo: e-commerce, e-business, e-mail, etc. Este “e” vem de eletrônico (electronic), utilizado em palavras chamadas de “buzzwords” (rótulos dados a atividades no mundo dos negócios na internet). Além da origem da internet (Estados Unidos), outro motivo para o uso de expressões em inglês é a globalização.

Imagine um produto que será negociado na Internet e que será exposto em todo o mundo. Com certeza o potencial de transações entre diversos países fica muito mais fácil com a padronização de alguns termos, principalmente os mais utilizados como é o caso de e-commerce e e-business (ECOMMERCEORG).

Houve mudança e desenvolvimento do significado de e-commerce nos últimos 30 anos. A princípio, comércio eletronico significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas, usando tecnologias como “Eletronic Data Interchange” (EDI) e “Eletronic Funds Transfer” (EFT). Introduzidas no final dos anos 70, permitiam que empresas enviassem documentos comerciais como ordem de compras e contas eletronicamente.

No final dos anos 80 consideravam formas de e-commerce o uso de cartões de créditos, caixas eletrônicos e serviços de atendimento ao cliente. Somente cinco anos após a popularização da internet (1994) os protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma conexão contínua com a Internet. No final de 2000,

[...] várias empresas americanas e européias ofereceram seus serviços através da World Wide Web. Desde então, as pessoas começaram a associar à expressão ‘comércio eletrônico’ com a habilidade de adquirir facilidades através da Internet usando protocolos de segurança e serviços de pagamento eletrônico. No Brasil, o comércio eletrônico B2C surgiu em 1995, logo depois da internet comercial (WIKIPÉDIA, Comércio Eletrônico, 2011).

O aumento no número de comercializações online sempre esteve diretamente relacionado ao crescimento das velocidades de conexão. Quanto maior a velocidade, maior a chance das pessoas comprarem pela internet, “uma vez que a experiência de navegação fica mais agradável, mantendo as pessoas navegando por mais tempo e por mais páginas” (WIKIPÉDIA, Comércio Eletrônico, 2011).

O termo e-business foi popularizado pela IBM em 1997, em uma campanha criada pela Ogilvy & Mather. Ela “associou o termo a novas oportunidades em negócios altamente conectados, ligando o termo diretamente a internet” (BATTISTI, 2011).

Cronologicamente pode-se dividir a história do comercio e negócios eletrônicos em três fases:

1ª Fase (1993-1997) Presença e Divulgação - Garantir que todos tivessem um site, atendendo a exigência de que toda a empresa tivesse ao menos alguma coisa na internet. As pessoas não tinham certeza sobre por que faziam isto, mas sabiam que precisavam estar online.

2ª Fase (1997-2000) Compra e Venda - Tratava-se simplesmente de realizar na internet transações que teriam sido feitas através de formulários de pedido em papel. Negócios eram realizados parcialmente via internet, apenas para estar na moda. Muitas empresas foram ao mercado com a estratégia única de aumentar o volume de pedidos, sem atenção para outros aspectos empresariais.

3ª Fase (2000 –) E-business - Chamamos essa fase de e-business porque inclui todas as aplicações e os processos que permitem a uma empresa realizar negócios por meios eletrônicos. Essa comunicação via internet influencia a lucratividade da empresa, aumentando o desempenho das transações. Essa visão atual inclui

[...] atividades de contato e retaguarda (back-office e front-office), que formam a estrutura das empresas atuais. Isso requer a redefinição das estratégias dos antigos modelos de negócios, utilizando todas as ferramentas de alta tecnologia de informação, dando maior importância ao cliente (BARRELLA).

O e-business é um avanço tecnológico extremamente significativo na economia mundial. É uma fusão complexa dos processos da empresa, suas aplicações empresariais e sua estrutura organizacional, de modo a criar um modelo de negócio de alto desempenho.

Para que o e-commerce possa existir eficientemente, é necessário que uma parte muito maior, mais completa, com um complexo sistema de integração envolvendo fornecedores (serviço de alimentação), prestadores de serviço (cartão de créditos ou bancos) e outros agentes (sistema de tráfego aéreo, meteorologia, etc.) esteja estruturada de maneira eficiente, isso é e-business. Através de

[...] conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente de negócio (WIKIPÉDIA, 2011).






3. Importância:

           

Atualmente são cerca de vinte milhões de usuários no Brasil com acesso à internet, e a tendência é que essa quantidade aumente cada vez mais. No princípio, a comercialização on-line era (e ainda é), realizada com produtos como CDs, livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line. Começa a ser viabilizada a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes turísticos, por exemplo.

No Brasil, segunda a WIKIPÉDIA,  mais de “21 milhões de pessoas acessaram uma loja online em 2009, um número de expressão, mesmo levando em conta que dos 21 somente 12 milhões efetuaram uma compra” (WIKIPÉDIA, 2011). No final de 2010, houve um recorde nas vendas de produtos online, “mais de 35% de crescimento em relação ao ano anterior” (WIKIPÉDIA, 2011).

O e-business traz algumas vantagens competitivas para as empresas, entre elas: a integração (sistemas conectados como ERP e SCM facilitam a troca de informações); a agilidade (informações em tempo real sobre o seu negócio, facilitam a tomada de decisão) e;
transparência (todas as etapas envolvidas estão disponíveis para o nível gerencial).

E-business compreende não apenas a parte de compras e vendas, mas também o marketing, a logística, a infraestrutura e o atendimento ao cliente. Por fazer parte do e-business, o e-commerce deve seguir a mesma estratégia traçada. Eis algumas vantagens do e-commerce:

- A empresa (rede de lojas) está disponível 24 horas por dia e sete dias por semana;

- Menor custo final (maior desconto) do produto tendo em vista menor número de vendedores e sem repasse de comissões aos mesmos.

- Menor custo de estrutura (não precisa alugar uma loja física e investir em decoração, vitrines, segurança e saneamento).

- Redução na probabilidade de erros de interpretação em relação ao cliente e ao fornecedor.

- Rapidez nas entregas das encomendas.

- Acesso a novos mercados e clientes com esforço financeiro reduzido.

- A vantagem competitiva das grandes empresas sobre as pequenas é menor. O cliente escolhe por quem lhe dá mais confiança e melhor serviço.

- Procedimentos céleres associados às compras, permitindo diminuir o tempo médio de recebimento.

- Facilidade processamento de dados como, por exemplo, as preferências e formas de pagamentos dos clientes, assim como a antecipação da evolução das tendências do mercado.

- Baixo custo de comunicação e contacto permanente com todas as entidades intervenientes no processo, com interação mais rápida.

- Conhecimento constante do perfil de clientes, seus hábitos e regularidade de consumo.

- Rapidez na divulgação de novos produtos ou promoções.

Portanto, o e-business é uma síntese de processos comerciais, aplicações empresariais e estrutura organizacional necessária para criar um modelo de negócios de alto desempenho.




4. Aplicações:



Todos os dias, cada vez mais pessoas e empresas estão eletronicamente conectadas. Esse vínculo digital a baixo custo entre consumidores e fornecedores é um avanço tecnológico tão significativo quanto a invenção da máquina a vapor e a geração de energia elétrica.

E-business tem como aplicação a criação de sistemas capazes de prover comunicação entre empresas

agilizando os processos de compra e venda entre as mesmas, existem inclusive sistemas que fazem pedido automáticos para outras empresas de acordo com o seu estoque de produtos, facilitando assim todo o processo de fabricação e venda melhorar a disponibilidade de produtos de acordo com a demanda pelos mesmos (WIKIPÉDIA, 2011).

Entre as muitas possibilidades de aplicação do e-business e do e-commerce, podemos citar:

E-Auctioning - Leilão eletrônico.

E-Banking - Serviços bancários.

E-Directories - Catálogos diversos.

E-Engineering - Colaboração eletrônica entre engenheiros (e outros) na elaboração de projetos.

E-Gambling - Jogos e cassinos virtuais.

E-Learning - Ensino à distância.

E-Mailing - Uso de e-mail.

E-Marketing - Marketing personalizado.

E-Operational Resources Management - Gerenciamento de recursos operacionais aravés de um canal de comunicação entre compradores e fornecedores.

E-Supply - Gerenciamento de suprimentos a partir da conexão entre fabricantes, distribuidores, vendedores, consignatários e varejista.

E-Trading ou E-Brokering - Compra e venda de ações via internet.






5. O Futuro - tendências[1]



O e-commerce nunca sofreu uma grande mudança, mas nos últimos anos vemos a chegada de novas tecnologias e com isso temos a aparição de novas modalidades no e-commerce:

M-Commerce - Mobile Commerce - Comércio Eletronico Móvel está cada vez mais se tornando uma realidade. Segundo a ABI Research americana, vamos fechar 2010 com 2.4 bilhões de dólares em vendas no varejo via celular. Já existem previsões de que em 2012 o celular irá superar o PC como o principal gadget de acesso a internet. Existe a previsão de que tudo será resolvido através do celular, e as vendas no varejo não serão exceção.

F-Commerce - Facebook Commerce - O crescimento vertiginoso do número de usuários do Facebook despertou o interesse das empresas em estarem presentes nesse canal. É possível criar uma loja virtual dentro do Facebook usando aplicativos de e-commerce. Há vários no mercado a custos bem acessíveis. Esses aplicativos funcionam como uma vitrine de produtos dentro do Facebook. Quando alguem clica no botão comprar, é direcionado para a página do produto, na loja virtual.

T-Commerce - Television Commerce - Dada a presença massiva da Televisão no Brasil e os avanços do Ginga, a plataforma de Televisão Digital Interativa do SBTVD, em breve as compras poderão ser feitas durante os anúncios e inserções nos programas de TV. Uma das principais características desta forma de e-commerce é a redução do tempo entre o anúncio e uma venda, o que deverá aumentar ainda mais os números do e-commerce no país. Em 2016 o sinal de TV analógica (como conhecemos) no Brasil deve ser desligado e a maioria das TVs - hoje presentes em mais de 90% dos lares brasileiros - deverá contar com recursos de interatividade que permitirão o T-commerce.

S-Commerce - Social Commerce - Redes sociais são a verdadeira febre do momento na internet. E como todo bom "marketeiro" não pode deixar essa possibilidade passar, grandes redes de e-commerce já começa a usá-las como ferramenta de marketing viral, atingindo diretamente seus clientes. As empresas estão buscando usar as redes sociais como ferramenta de atendimento, uma vez que a voz dos consumidores ganha cada vez mais força com as redes sociais. Consumidores insatisfeitos já conseguem arranhar a imagem de empresas que não resolveram seu problema, compartilhando suas experiências negativas com suas redes de amigos e parentes e até mesmo postando vídeos com depoimentos.

Compra coletiva - É quando um grupo de consumidores se reúne e usa uma velha regra de ouro, não há melhor tatica que agrupar varias pessoas para PeixeUrbano e ClickON, sendo que além deles, existem buscadores que indexam ofertas de sites de compra coletiva diariamente, como Bigudinho, Dia de Feira, NossoDesconto e SaveME.

Lojas Virtuais Privadas - Isso ainda está "engatinhando" no Brasil, mas teve um grande crescimento no EUA em 2009. Quando uma grande loja virtual decide queimar seus estoques, esta precisa fazer de uma maneira mais privada criando sites fechados onde somente um grupo seleto de usuários de seu site aberto tem a possibilidade de acessar.

Produtos Virtuais - Hoje já uma realidade. Grandes lojas como Saraiva e Submarino já oferecem produtos virtuais como filmes, jogos, softwares, livros entre outros. Cada vez mais se torna uma forma prática de e-commerce, tanto para o comprador (este não se preocupa em perder um livro, ou estragar um DVD, pois tudo é digital e pode ser feito download a qualquer momento após a compra) como para o vendedor (este não precisa de estoque, por exemplo). E com a chegada do Kindle e principalemente do IPad vemos que esse será um dos pontos fortes do e-commerce nos próximos anos.

Tecnologias Alternativas de Pagamento - O e-commerce não pode se restringir apenas em boletos bancários ou cartões de crédito. Quanto mais alternativas de pagamento melhor. Temos o caso do PayPal que é uma forma segura e cada vez mais utilizada como opção de pagamento. Novas tecnologias podem surgir e com isso aumentar mais ainda a abrangência do e-commerce.






6. Conclusão:



Tornar-se “eletrônico” não é um luxo, mas uma necessidade. É uma questão de sobrevivência que deve ser considerada agora, enquanto seu papel para muitos segmentos ainda é de ator coadjuvante.

Estruturar um eficiente modelo de e-business, orientado pelo conhecimento, foco, inovação, agilidade, simplicidade, criatividade no serviço e uma integração bem sintonizada entre necessidades do cliente, tecnologia e processos, é imprescindível para o sucesso das empresas.

Não é possível encarar um modelo de e-business como algo paralelo. Ele deve ser integrado, deve ser fundamental.




7. Referências:



7.1 Referências utilizadas:



BARRELLA, Wagner Däumichen. Curso TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL. Disponível em: <http://xa.yimg.com/kq/groups/24007807/982902189/name/ASI_aula_2_2010.pdf>. Acesso em: 24/10/2011


BATTISTI. E-business. 2011. Disponível em: <http://battisti.etc.br/2011/08/12/e-bussiness/>. Acesso em: 24/10/2011


ECOMMERCEORG. e-Commerce, e-Business. e-O que? Disponível em: <http://www.e-commerce.org.br/artigos/ecommerce_ebusiness.php>. Acesso em: 24/10/2011


PAYÃO, Rafael. Esqueça e-commerce. Faça e-business. 2007. Disponínel em: <http://rafaelpay.typepad.com/rafa/20esquea_ecommerce_faa_ebusiness/index.html>. Acesso em: 24/10/2011


WIKIPÉDIA. 2011. Comércio Eletrônico. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_eletr%C3%B4nico>. Acesso em: 24/10/2011



7.2 Referências Consultadas:





DANTAS, Samara, CALAZANS, Laís, ANDRADE, Merielth, MESSEDER, Serlita, SIMÕES, Luisiane, CARDOSO, Antônio. eBusiness: Conceitos, Implementação e Tendências. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/14591352/eBusinesseCommerce>. Acesso em: 24/10/2011


FARIA, Ana Cristina de Faria; MULLER, Elza T. Cordeiro. Os desafios do e-business e e-commerce e a importância da Controladoria. 2006. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR510345_7117.pdf.>.  Acesso em: 24/10/2011


LINS, Camila; DAYVITON, Ewerton; LINS, Felipe; LINHARES, Tauana. Do e-commerce ao e-business. 2008. Disponível em: < http://ebiz3p.wordpress.com/category/e-business/do-e-commerce-ao-e-business/>. Acesso em: 24/10/2011



PIMENTEL, Alex. E-BUSINESS E E-COMMERCE. 2010. Disponível em: <http://www.artigos.etc.br/e-business-e-e-commerce.html>. Acesso em: 24/10/2011



RODRIGO, Paulo. 2005. E-business x e-commerce - Definindo papéis. Disponível em: < http://imasters.com.br/artigo/3325/ecommerce/e-business_x_e-commerce_definindo_papeis/>. Acesso em: 24/10/2011



[1] Este texto foi extraído na íntegra da WIKIPÉDIA, Comércio Eletrônico, 2011. Poderia ser um apêndice, mas devido sua relevância, é melhor anexá-lo ao corpo do artigo.

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