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MONOGRAFIA: O USO DE "GRAÇA" EM I PEDRO

O tema “graça” em I Pedro está sendo destacado em virtude de sua centralidade e permeabilidade em toda a carta, ao contrário do que alguns afirmam ser o sofrimento o tema central da carta[1] (o sofrimento é apenas um dos desdobramentos da mesma), ou a esperança [2], a “graça” envolve toda ela, com 10 citações diretas (1:2, 10, 13; 2:19-20; 3:7; 4:10; 5:5, 10 e 12), sendo a base para o desenvolvimento do texto pelo autor.

Seminário Teológico Batista Equatorial





















O uso de “Graça” em I Pedro




Por

Elderson Luciano Mezzomo















Rurópolis, 2003



Sumário


Sumário                                                                                                                               02

Prefácio                                                                                                                               03

Introdução À Carta                                                                                                           04

I. A Graça Em Seu Cumprimento Geral Na História                                                     05

1. Profetizada e recebida                                                                                          05
2. Como esperança de concretização                                                                       07

II. A Graça Em Seu Cumprimento Específico Na Vida Dos Crentes                           07

1. A Manifestação da graça pelo sofrimento injusto                                              07
2. A Manifestação da graça pela vida                                                                     08
3. A Manifestação da graça pelo serviço humilde                                                  09

III. Toda A Graça                                                                                                              10

Conclusão                                                                                                                           11

Bibliografia                                                                                                                         13


Prefácio

O tema “graça” em I Pedro está sendo destacado em virtude de sua centralidade e permeabilidade em toda a carta, ao contrário do que alguns afirmam ser o sofrimento o tema central da carta[1] (o sofrimento é apenas um dos desdobramentos da mesma), ou a esperança [2], a “graça” envolve toda ela, com 10 citações diretas (1:2, 10, 13; 2:19-20; 3:7; 4:10; 5:5, 10 e 12), sendo a base para o desenvolvimento do texto pelo autor.
Para compreendermos o que o autor escreveu faz-se necessário entendermos o uso do termo “graça” e sua conexão com as promessas do Antigo Testamento e seu cumprimento. Como destaca Mosconi:

“A primeira carta de Pedro é um dos livros do Novo Testamento que mais citam o Antigo. A memória do Êxodo marca presença significativa. O processo de conversão dos cristãos é visto como um novo Êxodo: da mesma forma que Javé tinha resgatado e libertado os hebreus da escravidão (cf. Ex 6:5-7; Dt 7:8), assim Jesus resgatou os cristãos ‘da vida inútil que herdaram dos antepassados’ 1:18” [3].

Portanto, esse tema é merecedor deste trabalho por ser muito relevante à compreensão da carta e a chave que abre a porta para os seus principais pontos. A importância desta abordagem ficará evidente em seu desenvolvimento, que percorrerá a graça em seu cumprimento geral na história, seu cumprimento específico e “toda a graça”.


Introdução À Carta

O autor da carta de I Pedro, ao contrário do que alguns afirmam ser um discípulo de Pedro[4], é o próprio Pedro, apóstolo, sendo confirmada por semelhanças dos sermões em Atos: I Pe 1:20, At 2:23, I Pe 4:5, At 10:42[5]. “A evidência externa em favor da genuidade de I Pedro é tão antiga e tão forte como a de qualquer livro do Novo Testamento” [6]. Internamente o autor se identifica, afirmando direta e indiretamente ter sido testemunha dos sofrimentos de Jesus, revelando ecos e reminiscências dos ensinos de Jesus[7]. O fato de I Pedro estar escrita em um grego bom se justifica pelo seu amanuense: Silvano (Silas no livro de Atos[8]). Por fim, o ônus de prova cabe a quem se coloca contra a autoria Petrina.
I Pedro foi escrita de Roma[9], e “uma prova a mais de que foi escrita em Roma é o fato de que o autor cita a presença de Marcos. Lembra-se dele com carinho, como se fosse um filho 5:13.” [10]
Uma possível data para a escrita da carta deve ser colocada antes da perseguição de Nero em 64 d. C. [11], quando já respirava esse clima, pois não fala de perseguição aberta, mas convida a obedecer às autoridades[12]. 63 d. C. seria a ocasião da escrita desta epístola em Roma[13].
I Pedro é destinada às cinco províncias da Ásia Menor: Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, regiões ainda cheias de matas, com várias pequenas cidades e povoados, localizadas na parte setentrional da Ásia menor (na atual Turquia). Em outras passagens , os destinatários são chamados de pessoas que se achavam fora da pátria 1:17, como peregrinos e estrangeiros 2:11. Provavelmente, a maioria era migrantes, vindo de outros lugares. Tiveram de migrar por vários motivos: dificuldades econômicas; por serem escravos e obrigados a seguir os novos patrões; por questão de segurança[14]. Em sua maioria eram crentes gentios 1:14, 2:9-10, 4:3-4[15].

I. A Graça Em Seu Cumprimento Geral Na História


Pedro inicia sua carta já incluindo na saudação o que haverá de permear toda a sua escrita: a graça oferecida por Deus [16].

1. A graça profetizada e recebida

(1:2) Eleitos segundo a preciencia de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: GRAÇA, e paz vos seja multiplicada.

Está clara a atuação da trindade nesse oferecimento da graça, com o Pai elegendo, o Espírito santificando e Jesus completando a obra com a aspersão de seu sangue. A multiplicação da graça só se fez possível pela atuação das três pessoas da trindade.
A eleição pelo Pai demonstra o caráter transcendente da igreja fundamentada no propósito eterno de Deus. Serve também como base para o sofrimento e a esperança: a graça de ter sido eleita.
A santificação do Espírito é a concretização do eterno propósito do Pai, é a força divina que opera no homem, estabelecendo uma aliança entre Deus e o homem[17].
Aspersão no sangue significa a aplicação pessoal do sacrifício de Cristo[18]. É a efetivação da figura Pascal do Antigo Testamento, “como os hebreus ficaram salvos do flagelo da morte, graças ao sangue do cordeiro derramado nas portas das casas (cf. Ex 12:12-13), assim os cristãos foram salvos ‘pelo precioso sangue de Cristo, como o de um cordeiro sem defeito e sem mancha’(1:19)” [19]. “Como os israelitas, que foram introduzidos na antiga aliança com sangue, também aqui aqueles que foram escolhidos tomam parte agora da nova aliança, mediante o sangue sacrificial do Filho de Deus” [20].
A graça referida nessa saudação não é apenas a saudação gentia “alegre-se!” [21], mas significa o gracioso “favor que Deus demonstra a pecadores, favor esse evidenciado de forma única em Jesus Cristo” [22]. É a vontade salvífica de Deus que, gratuitamente, introduz o homem numa comunhão que sempre há de continuar a ser a base para o crescimento salutar do cristão. A graça de Deus, sua vontade salvífica, é a origem de tudo[23].
Por fazer parte do eterno propósito de Deus, a salvação que agora é dada pela graça, já havia sido profetizada no Antigo Testamento.

(1:10) Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da GRAÇA que vos foi dada,

Inquiriram (e)cezh/thsan) e trataram diligentemente (e)chrau/nhsan) dão “uma expressão enfática da diligência com que a iluminação era procurada”[24]. Eles mesmos, os profetas do Antigo Testamento, não haviam de viver a realização dessa salvação, pois era “a graça que vos foi dada”, a graça desde já usufruída pelos cristãos.
Embora os profetas do Antigo Testamento tivessem falado sobre a extensão da graça aos gentios, não compreenderam tudo o que estava envolvido na salvação oferecida por Deus aos gentios através dos sofrimentos do Messias. Os profetas do Antigo Testamento predisseram tanto o sofrimento (Is 53) quanto a glória (Is 11) do Messias, sem distinguir que Ele sofreria em sua primeira vinda e seria glorificado na segunda[25].
Graça aqui significa o amor do pacto, a graça doadora que vem da fidelidade de Deus ao pacto com Seu povo. As comunidades cristãs estão vivendo no tempo em que essa graça se cumpre[26], indicando a dádiva graciosa de Deus ao nos dar a salvação[27]. A salvação é algo presente, mas também está “preparada para revelar-se no último tempo” (1:5).

2. A graça como esperança de concretização

(1:13) Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na GRAÇA que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo;

Cingir os lombos significa colocar as vestes dentro do cinto para facilitar a ação rápida e eficiente. Nesse caso, essa figura representa um alerta para que os cristãos estejam com suas mentes preparadas e sóbrias, firmadas na esperança da graça oferecida. “A palavra é usada aqui no sentido concreto de consumação escatológica” [28]. É a salvação final que se espera, a revelação (a)pokalu/yei) iminente de Jesus Cristo. “Deus já concedeu a glória messiânica ao Cristo ressuscitado (1:21); e não é nada menos que esta glória messiânica que será revelada no apocalipse de Cristo (4:13), de que os crentes, aflitos neste mundo, partilharão (5:1, 10)” [29]. O cristão deve viver, neste mundo, visando a consumação. Sua vida é orientada para a graça, na volta do Senhor glorificado. “É na esperança final que o cristão deve procurar inspiração para sua vida” [30].
Tendo em vista essa esperança futura, Pedro tem bastante a dizer sobre as virtudes éticas que devem caracterizar os crentes [31].

II. A Graça Em Seu Cumprimento Específico Na Vida Dos Crentes


1. A Manifestação da graça pelo sofrimento injusto

(2:19-20) Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo bem, sois afligidos, e o sofreis, isso é agradável a Deus.

A graça consiste em favor da parte de Deus [32]. Ela permite que se “enfrente o sofrimento que deve ser entendido como sendo aprovação de Deus” [33], “aquilo que traz o favor de Deus” [34]. A palavra graça está no sentido daquilo que é “admirável, que estimula a simpatia” [35] da parte das pessoas que contemplam e convivem com quem sofre. O servo não deve pensar que Deus o abandonou, e sim contar com sua aprovação, pois continua sendo um eleito.
O sofrimento injusto na esfera cristã coloca a pessoa numa posição privilegiada de poder imitar o seu Mestre. Os sofrimentos a que os cristãos são chamados a compartilharem não são males naturais ou acidentes ordinários que afligem a todos os homens, e sim os sofrimentos que o cristão suporta por ser cristão[36]. Pedro está comparando a agressão a um escravo com o sofrimento suportado por Cristo [37]. “Nisso, os crentes vêem reiterada a sua identificação com o seu Senhor e a certeza de estarem no caminho certo” [38]. Essa situação é carregada de sentido escatológico, pois na tradição judaica (em apocalipse essa tradição é refletida) a vinda do Messias é precedida pelo sofrimento do Seu povo. Uma situação insurpotável aos homens torna-se uma prova nítida de Sua graça, pelo fato de Deus estar presente nessa situação de conflito, e “isso por si só já é graça” [39]. Esse sofrer injusto também remete o crente ao galardão futuro, pois isso é “agradável a Deus”.

2. A Manifestação da graça pela vida

(3:7) Igualmente vós maridos, cohabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coherdeiros da GRAÇA da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.

Enquanto alguns rabinos discutiam se a mulher possui alma ou não, Pedro exorta aos homens que as tenham em alta estima, por terem sido alcançadas pela mesma graça da vida. “Quanto à eleição, Deus não faz distinção” [40]. A bondade de Deus destina à consumação da vida junto a Deus, tanto homem como mulher, e nisto reside a razão mais profunda para o homem honrar sua esposa [41].
A graça em que o homem e a mulher são coherdeiros se refere, aqui, à vida eterna. “A vida é graça, entra-se nela por graça; a graça é vida” [42]. A vida eterna é nos dada pela graça, sendo o mesmo que afirmar que a pessoa é salva pela graça[43].

3. A Manifestação da graça pelo serviço humilde

(4:10) Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme GRAÇA de Deus.

O dom recebido é uma graça (xa/risma), que torna os crentes “despenseiros da multiforme graça de Deus”. Esta graça deve ser administrada aos outros, pois “recebemos a fim de dar, não a fim de amontoar bens para o nosso próprio conforto” [44]. É o resultado da operação divina no fiel [45]. Pode-se tratar de um novo impulso aos talentos naturais, ou a capacitação original dada pela habitação do Espírito Santo, para o serviço cristão [46]. A graça (xa/rij) é a fonte dos dons (xa/risma). “Quem os recebe, recebe graça de Deus, e os recebe por causa da graça de Deus, que lhes concedeu o Espírito Santo” [47]. Ter um dom espiritual é, portanto, ter um “depósito de graça” e fazer parte da comunidade da “graça” (aqueles que foram alcançados pela graça de Deus, no sentido de promessa-cumprimento).

(5:5) Semelhantemente vós, mancebos, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá GRAÇA aos humildes.

Pedro recomenda aos jovens que sejam submissos aos anciãos (líderes da igreja) com humildade, tendo como base para essa humildade a graça a ser recebida. A graça é tanto a causa como o resultado da humildade [48]. O cristianismo transformou a humildade numa virtude capital. É uma atitude mental que constantemente relembra à pessoa de que não possui qualquer razão para se considerar especial aos olhos de Deus [49].
“Revesti-vos de humildade” introduz uma figura parecida com a que encontramos em 1:13, sendo aqui uma disposição firme com relação à humildade. O motivo teológico para isso é “porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”. Esta citação de Pv 3:14 mostra como Deus reage a cada um: aos primeiros Ele resiste (a)ntita/ssetai), se opondo e negando qualquer acesso; aos humildes Deus concede sua graça (xa/rin), se colocando como quem está ao lado, é seu ajudador. A graça indica a bênção diária, o consolo, o socorro, especialmente em vista do crescimento espiritual. “Mas isso é apenas uma demonstração temporária da graça eterna” [50].

III. Toda A Graça


(5:10) E o Deus de toda a GRAÇA, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.

Pedro chega ao clímax de sua carta com a afirmação “o Deus de toda a graça”. Graça que Pedro desejou aos seus leitores na sua saudação (1:2), que é a síntese da mensagem dos profetas do Antigo Testamento (1:10), a graça que já passaram a desfrutar pela fé em Cristo (“alcançastes misericórdia” em 2:10), da qual foram feitos herdeiros pela fé (3:7), que inclui o sofrimento (2:19-20) e também é a grande esperança (“graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo” em 1:13).
“O Deus de toda a graça” que concentra em si tudo o que foi mencionado acima, é o Deus que “em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória”. O chamado (1:2) que é pela graça redundará na graça de participar de Sua “eterna glória”. Deus nos chamou para o sofrimento se necessário (2:19-20), mas também à Sua glória. “O chamado à glória implica no chamado ao sofrimento” [51]. A glória em que os crentes já participam agora (1:8), mas esperando a plena realidade na revelação de Cristo, porque é “em Cristo que eles são chamados a ela, e só em Cristo que dela participam (da glória que também é do próprio Cristo)” [52].
Depois de “haverdes padecido um pouco” representa um momento breve em contraste com a “eterna glória”, que, de maneira muito eloqüente, sofre “a intervenção de Deus no processo já neste momento” [53], pois, “ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá”. “Aperfeiçoar” significa levar adiante um processo já começado, onde Deus “restaurará no crente o seu propósito eterno, obliterando todos os sinais de sofrimento” [54]. “Firmar” significa firmar na fé, livrando os crentes das fraquezas causadas pelo sofrimento, mas especialmente com um caráter de “confirmação escatológica” [55]. “Fortificar” é dar força para suportar as pressões, forças “para se manterem sóbrios e vigilantes na expectativa do fim próximo (1:13; 5:8)” [56]. E “fortalecer” quer dizer estar fundamentado para suportar com firmeza os dias maus. O tempo futuro dos verbos indica promessas “às quais os leitores são chamados a se apegar” [57] e continuar confiando no “Deus de toda a graça”.

Conclusão


(5:12) Por Silvano, vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, exortando e testificando que esta é a verdadeira GRAÇA de Deus, na qual estais firmes.

Silvano é o amanuense de Pedro sendo descrito como um “fiel irmão”. Ele compartilha da mesma fé, como um íntimo colaborador de Pedro, e sua fidedignidade evidenciada tem o propósito de reforçar a autoridade da carta juntos às comunidades. O fato de a carta ser escrita “abreviadamente” implica que “a pessoa que levava a carta acrescentaria explicações na hora ou depois de ela ser lida nas igrejas (confere At 15:27, 32)” [58].
Em forma de resumo a carta possui um caráter exortativo e ao mesmo tempo é um testemunho da graça de Deus que se manifestou em Jesus Cristo e foi dada e sempre será dada aos cristãos. A exortação é para que os leitores recebam essa mensagem e sejam confortados na situação concreta em que estão vivendo. A “verdadeira graça” significa a graça que foi falada durante a carta, (desde a promessa feita pelos profetas do Antigo Testamento, a eleição dos crentes, as circunstâncias especiais em que estavam vivendo e a consumação escatológica da glória prometida) tendo seu ponto alto em 5:10. “Nessa graça os fiéis devem se manter firmes, apesar da mais dura oposição. Pois estão no bom caminho” [59].


Bibliografia

Livros

Baxter, J. Sidlow. Examinai as escrituras: Atos a Apocalipse. Traduzido por Neyd Siqueira. 2ª ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 1995.
Carson, D. A; Moo, Douglas J. e Morris, Leon. Introdução ao Novo Testamento. Traduzido por Maurício Loureiro Redondo. São Paulo: Edições Vida Nova, 1997.
Champlim, Russel Norman. O Novo Testamento interpretado versículo por versículo. Vol IV. Guaratinguetá, São Paulo: Sociedade Religiosa a Voz Bíblica, 1990.
hale, Broadus David. Introdução ao estudo do Novo Testamento. Edição revisada e ampliada. Traduzido por Cláudio Vital de Souza. São Paulo: Editora Hagnos, 2001.
HALLEY, H. Henry. Manual Bíblico. 4ª Edição. Traduzido por David A. Mendonça. São Paulo: Edições Vida Nova, 1994.
ladd, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. Traduzido por Darci Duzilek e Jussara Marindir Pinto Simões Árias. São Paulo: Exodus, 1997.
Mosconi, Pe. Luis. As duas cartas de Pedro. São Paulo: Paulinas, 2002.
Mueller, Ênio R. I Pedro, Introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão e Vida Nova, 1991.
Pfeiffer, Charles F. (Editor). Comentário Bíblico Moody. Vol. 5. Traduzido por Yolanda M. Krievin. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1983.
Ryrie,Charles Caldwell (Editor). Bíblia Anotada, Editada por. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1991.
Thevissen, G.; Kahmann, J. J.; Dehandschutter, B. As Cartas de Pedro, João e Judas. Traduzido por Fredericus Antonius Stein (I Pe), Valério Heissen (II Pe, Jd), Johan Konings (I-III Jo). São Paulo: Edições Loyola, 1999.

Dicionários

Coenen, Lothar; Brown, Colim. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. 2ª Edição. São Paulo: Vida Nova, 2000.
Gingingrich, Wilbor. Léxico do Novo Testamento grego/português. Traduzido por Júlio P. T. Zabatiero. São Paulo: Edições Vida Nova, 1984.
Rienecker, Fritz; Rogers, Cleon. Chave lingüística do Novo Testamento Grego. Traduzido por Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. São Paulo: Edições Vida Nova, 1985.


[1] MOSCONI, Luis. As duas cartas de Pedro. São Paulo: Paulinas, 2002. p.18
[2] Baxter, J. Sidlow. Examinai as escrituras: Atos a Apocalipse. Traduzido por Neyd Siqueira. 2ª ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 1995. p.320
[3] MOSCONI, 2002. p.31-32
[4] MOSCONI, 2002. p.23
[5] Ryrie, Charles Caldwell. Bíblia Anotada. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1991. p.1561
[6] hale, Broadus David. Introdução ao estudo do Novo Testamento. Edição revisada e ampliada. Traduzido por Cláudio Vital de Souza. São Paulo: Editora Hagnos, 2001. p.376
[7] Ibidem. p.376
[8] Ryrie, 1991. p.1561
[9] Ibidem. p.1561
[10] MOSCONI, 2002. p.24
[11] Ryrie, 1991. p.1561
[12] MOSCONI, 2002. p.29
[13] Ryrie, 1991. p.1561
[14] MOSCONI, 2002. p.25
[15] Ryrie, 1991. p.1561
[16] CARSON, D. A; Moo, Douglas J. e Morris, Leon. Introdução ao novo testamento. Traduzido por Maurício Loureiro Redondo. São Paulo: Edições Vida Nova, 1997. p.467
[17] Thevissen, G.; Kahmann, J. J.; Dehandschutter, B. As Cartas de Pedro, João e Judas. Traduzido por Fredericus Antonius Stein (I Pe), Valério Heissen (II Pe, Jd), Johan Konings (I-III Jo). São Paulo: Edições Loyola, 1999. p.25
[18] Ryrie, 1991. p.1562
[19] MOSCONI, 2002. p.32
[20] Mueller, Ênio R. I Pedro, Introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão e Vida Nova, 1991. p.73
[21] Pfeiffer, Charles F. Editor. Comentário Bíblico Moody. Vol. 5. Traduzido por Yolanda M. Krievin. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1983. p.344
[22] MUELLER, 1991. p.73
[23] THEVISSEN, G.; KAHMANN, J. J.; DEHANDSCHUTTER, B.,1999. p.25
[24] RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon., 1985. Chave lingüística do Novo Testamento Grego. Traduzido por Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. São Paulo: Edições Vida Nova, 1985. p.553
[25] Ryrie, 1991. p.1562
[26] MUELLER, 1991. p. 92
[27] CHAMPLIM, Russel Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo. Vol IV. Guaratinguetá, São Paulo: Sociedade Religiosa a Voz Bíblica, 1990. p.100
[28] RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon., 1985. p.554
[29] LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. Traduzido por Darci Duzilek e Jussara Marindir Pinto Simões Árias. São Paulo: Exodus, 1997. p.551
[30] THEVISSEN, G.; KAHMANN, J. J.; DEHANDSCHUTTER, B.,1999. p. 34
[31] CARSON, D. A; Moo, Douglas J. e Morris, Leon. Introdução ao novo testamento. Traduzido por Maurício Loureiro Redondo. São Paulo: Edições Vida Nova, 1997. p.478
[32] PFEIFFER, 1983. p. 350
[33] Coenen, Lothar; Brown, Colim. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. 2ª Edição. São Paulo: Vida Nova, 2000. p.324
[34] Gingingrich, Wilbor. Léxico do Novo Testamento grego/português. Traduzido por Júlio P. T. Zabatiero. São Paulo: Edições Vida Nova, 1984. p.222
[35] RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon., 1985. p.559
[36] LADD, George Eldon., 1997. p.552
[37] RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon., 1985. p.559
[38] MUELLER, 1991. p.159
[39] Ibidem. p. 161
[40] MOSCONI, 2002. p.58
[41] Ibidem. p. 58
[42] MUELLER, 1991. p.182
[43] CHAMPLIM, Russel Norman,1990. p.135
[44] CHAMPLIM, Russel Norman,1990. p. 157
[45] MOSCONI, 2002. p. 75
[46] MUELLER, 1991. p. 239
[47] Ibidem. p. 239
[48] PFEIFFER, 1983. p.355
[49] Ryrie, 1991. p.1567
[50] CHAMPLIM, Russel Norman,1990. p.165
[51] MUELLER, 1991. p.264
[52] Ibidem. p.264
[53] Ibidem. p.265
[54] CHAMPLIM, Russel Norman,1990. p.169
[55] Ibidem. p.169
[56] MUELLER, 1991. p.265
[57] Ibidem. p.265
[58] Ibidem. p.267
[59] MOSCONI, 2002. p.92

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