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CRISE NO CARÁTER CRISTÃO

O caráter tem sido alvo de estudos em várias disciplinas como sociologia, filosofia, teologia e até biologia! Este interesse é devido à sua grande influência sobre a vida do ser humano e da sociedade. Influência no processo educacional, na criminalidade, no desempenho profissional, familiar, religioso, enfim, em todas as áreas da relação humana.
Seminário Teológico Batista Equatorial









crise no caráter cristão


Por

Elderson Luciano Mezzomo






Rurópolis, 2004




Seminário Teológico Batista Equatorial
Curso de Mestrado em Teologia
Por Elderson Luciano Mezzomo


















crise no caráter












Trabalho apresentado à disciplina
Contextualização da Igreja na Pós-Modernidade,
como requisito de avaliação orientado pelo professor
Ms. Ananias Oliveira

“A integridade e a retidão me protejam,

porque em Ti espero.”

Salmo 25:21



Sumário



Sumário                                                                                                                           04


Introdução                                                                                                                     05

I. Existe mesmo uma crise                                                                                           06

1. Conceito de caráter                                                                                          06

2. O que é a crise de caráter?                                                                              07
3. Estamos em crise                                                                                              08

II. Qual a causa dessa crise?                                                                                       10

1. O pecado                                                                                                           10
2. O exemplo                                                                                                         11
3. A falta de educação                                                                                          11

III. Como tratá-la                                                                                                        12
1. O problema do pecado                                                                                     12
2. O problema dos maus exemplos                                                                      13
3. O problema da falta de ensino                                                                        13

Conclusão                                                                                                                      17




Introdução



O caráter tem sido alvo de estudos em várias disciplinas como sociologia, filosofia, teologia e até biologia! Este interesse é devido à sua grande influência sobre a vida do ser humano e da sociedade. Influência no processo educacional, na criminalidade, no desempenho profissional, familiar, religioso, enfim, em todas as áreas da relação humana.
Grandes estudiosos e líderes já demonstraram sua preocupação por esse tema:

“Não existe virtude entre nós? Se não existir, estamos em uma situação miserável. Nenhum impedimento teórico, nenhuma forma de governo, poderá garantir-nos segurança. Supor que qualquer forma de governo poderá garantir a liberdade ou a felicidade sem qualquer virtude nas pessoas, é uma idéia quimérica.” James Madison

“Educar a mente de um homem sem dar-lhe Moral, é educá-lo para ser uma ameaça à sociedade.” Theodore Roosevelt

O ex-presidente Clinton fez eco às preocupações de Madison e Roosevelt com um apelo urgente:

“Eu invoco nossas escolas a ensinar a educação do caráter, ensinar bons valores e cidadania.”

O objetivo não é esgotar o tema, mas refletir teologicamente sobre a crise no caráter cristão da atualidade. Será que realmente existe uma crise? Se existe, qual a causa e como tratá-la? Estes serão alguns aspectos tratados neste texto.



I. Existe Mesmo Uma Crise



Quando se vê pessoas que professam a fé cristã renunciando, em sua prática, os princípios bíblicos de moral e conduta, tornando-se o que chamamos de “mau caráter”, fica fácil constatar que essa pessoa está numa crise de caráter. Mas o que podemos definir como crise no caráter cristão? Afinal de contas, sempre ouve cristãos que vivenciassem essa crise. Mas ela é uma crise que abrange, senão todos, a maioria? Em primeiro lugar é necessário conceituar o termo caráter.

1. Conceito de caráter


O dicionário define caráter como: “índole; firmeza de vontade; constância e estabilidade relativas à maneira de agir e reagir; feitio moral” [1]. Pode-se entender caráter de duas maneiras:
1º Como condutas e palavras moralmente relevantes;
2º Como um conjunto de qualidades relativamente persistentes do indivíduo.

“Em geral o caráter, bom ou mau, é considerado como aquilo que é observável na conduta do indivíduo. Assim, o caráter é diferente dos valores, que são orientações ou disposições, enquanto que o caráter requer ação ou o uso dos conhecimentos e dos valores.” [2]

Desta perspectiva, os valores são vistos como um dos fundamentos para o caráter, e incluem apenas os componentes cognitivos e afetivos, enquanto que o caráter inclui os componentes cognitivos e comportamentais.
Portanto, um bom caráter é definido através das ações do indivíduo e tem sido tradicionalmente medido através dos traços ou valores adequados à era industrial, tais como obediência à autoridade, ética profissional, capacidade de trabalho em grupo, etc. Porém a educação moderna se baseia agora em valores da era da informação, tais como confiança, honestidade, integridade, responsabilidade individual, humildade, sabedoria, justiça, etc.
O bom caráter é a aplicação dos princípios bíblicos, após sua formulação cognitiva, e se baseia em "fazer a coisa certa" ou ter conduta aceitável, fundamentada em idéias corretas e profundas.

“Reputação é o que você faz quando todos olham. Caráter é o que você faz quando ninguém está olhando.” Parke Kalhenberg.

2. O que é a crise de caráter?


Baseado no conceito acima descrito, crise de caráter é a distância que há entre os princípios bíblicos e a conduta dos cristãos. Não só isso, mas também o desvio cognitivo em relação aos ensinamentos bíblicos.
O desvio cognitivo é querer adaptar a mensagem bíblica à sua maneira de pensar, ao invés do contrário. Ou pior, simplesmente ignorá-la. Pois como escreve Benjamin: “Integridade é ser aquilo que dizemos que somos.” [3]
O desvio comportamental é ser incoerente com a fé que se professa. É agir de forma a não levar em conta princípios como: respeito, responsabilidade, honestidade, confiança, afetividade, etc.

3. Estamos em crise


Por crise de caráter entende-se que não apenas alguns cristãos possuem “mau caráter”, mas muitos. No entanto, é difícil calcular a quantidade, porque, para se definir um bom caráter, de acordo com os educadores, é necessário medir o desenvolvimento:

“(1) da responsabilidade moral e do adequado comportamento ético e moral; (2) da capacidade de disciplina; (3) um senso ético e moral dos valores, objetivos e processos de uma sociedade livre; (4) padrões de caráter e idéias pessoais.” [4]

O caráter, por possuir elementos subjetivos, tem grandes dificuldades de mensuração. O indicativo mais usado para avaliar o caráter é o comportamento, como níveis de criminalidade, abortos, etc. (usados para medir o caráter dos jovens), contudo, para os cristãos este critério (medir o comportamento) é inviável, para não dizer injusto, pois muitos podem agir corretamente devido às circunstâncias, mas sem nenhum padrão cognitivo, se passando assim por “bom caráter”.
Mesmo assim, o contrário não é verdade (a pessoa agir erradamente sendo “bom caráter”), portanto podemos afirmar que há uma crise no caráter, mesmo não podendo estabelecer o valor quantitativo exato. Especialmente aqui no Brasil com a expansão do número de crentes, tem se percebido o aumento da quantidade de cristãos “mau caráter”, chegando ao cúmulo, por exemplo, de algumas lojas se negarem a vender no crediário a pessoas que se identifiquem como cristãos (por causa de cristãos desonestos)!
Em todo tempo houve cristãos “mau caráter”, e não é o objetivo aqui abordar, ao longo da história do cristianismo, os casos que existiram nem a sua intensidade, mas destacar que atualmente há uma crise que precisa ser tratada. Mas antes de tratá-la faz-se necessário estabelecer as causas ou o que leva a pessoa ter uma crise de caráter.


II. Qual A Causa Dessa Crise


A crise existe e na maioria das vezes comenta-se bastante as suas conseqüências, como por exemplo, em relação aos jovens, se discute sua disciplina, a taxa de suicídio, a taxa de crimes, a taxa de gravidez e atividades pró-social, ao invés de levantar as causas e solucioná-las.
Dentre tantas causas que podem ser apontadas que levaram a essa crise, essas são as principais:
1. Em termos gerais, o pecado
2. O mau exemplo
3. A falta de educação

1. O pecado


Teologicamente, pode-se afirmar que essa é a “causa mãe” dos problemas no caráter. A partir da queda do homem, a sua “imagem e semelhança de Deus” foi afetada em todas as dimensões. É o que é chamado de “doutrina da depravação total do homem”.
Desde Adão, não sendo honesto (falha de caráter) com Deus em assumir sua responsabilidade na queda (Gn 3:12), passando por Davi, em sua atitude dissimulada, quando cometeu adultério e homicídio, ficando por aproximadamente um ano em silêncio (II Sm 11; 12), até Judas Iscariotes ao entregar Jesus por trinta moedas (Mt 26:15), tem-se uma considerável dimensão do estrago que o pecado causou sobre a raça humana.

2. O exemplo


O exemplo, ou a falta de exemplos positivos de um caráter reto, tem-se tornado um dos fatores que levam o cristão a não desenvolver o seu próprio caráter, ou até mesmo, a corrompê-lo.
O exemplo dos pais sobre as crianças, dos pastores sobre suas ovelhas, dos professores sobre seus alunos, dos políticos sobre a população, falam muito mais alto do que muitas palavras, e tem gerado um descrédito à existência e necessidade de um bom caráter.

3. A falta de educação


A ausência de ensinamentos claros e objetivos na área da moral e do caráter contribuiu muito para a atual crise. Desde os pais, as instituições de ensino, e até, em alguns casos, as igrejas, têm negligenciado essa questão.
Como se não bastasse a ausência de ensino sobre o caráter, ocorre a massificação, através dos meios de comunicação, do ensino do “mau caráter”, e uma total inversão de valores que são transmitidas à população.
E por fim, quando o problema é abordado, geralmente o é de maneira inadequada, não passando de transmissão de regras morais, daquilo que “pode” e do que “não pode”, em vez de levar a uma reflexão profunda e a uma discussão das conseqüências de um determinado caráter.



III. Como Tratá-la



Diante das causas que desvirtuam o caráter, é importante destacar que a mudança do caráter é um trabalho possível, que melhora o comportamento do cristão e transforma a sociedade.
Mas para que isso aconteça, depois de evidenciar as causas é necessário tratá-las.

1. O problema do pecado

As questões morais estão entre as maiores perguntas com que se defrontam a humanidade e os indivíduos. O pecado, invariavelmente, precisa ser tratado para que haja o aperfeiçoamento do caráter.
A única alternativa dada por Deus para o problema do pecado é a salvação por meio de Jesus Cristo (At 4:12). A pessoa precisa aceitar a Jesus como Salvador pessoal e receber o perdão dos pecados, nascendo de novo (Rm 6:23).
O ser humano pode ser ensinado e até convencido a ser um “bom caráter”, no entanto, se não houver uma transformação interna, uma mudança de coração, ele ficará incapacitado de implementar suas ações, por mais que queira, pois “quem comete pecado é escravo do pecado (Jo 8:34)”.
A conversão é o primeiro passo para a restauração do caráter, pois nela ocorre a regeneração de que Jesus trata em João 3 e, a partir desse momento, a pessoa recebe poder (capacidade) dado pela presença do Espírito Santo em sua vida (At 1:8) para fazer a vontade de Deus, que é “perfeita e santa” (Rm 12:2). Também na conversão é concedido o “poder” de ser filho de Deus (Jo 1:12), com todos os seus desdobramentos (condições de viver conforme essa verdade).
Em Jesus Cristo o problema do pecado é resolvido (I Jo 1:9; 2:1) e a pessoa que era um “mau caráter” passa a ter condições de recomeçar com um caráter restaurado. A partir da conversão se inicia um processo chamado de santificação, em que todos os cristãos vão se aperfeiçoando a cada dia, buscando chegar a “estatura de varão perfeito”. Nesse processo pelo menos dois fatores são fundamentais: os exemplos e o ensino recebido.

2. O problema dos maus exemplos

Os exemplos de cristãos mais antigos e de pessoas (pais, pastores, amigos, etc.) que exercem certa liderança sobre o novo convertido contam muito na formação desse novo caráter transformado.
O Apóstolo Paulo tinha consciência disso quando escreveu: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo” (I Co 11:1). Cristo da mesma maneira alertou sobre a responsabilidade de sermos exemplos (por exemplo: Mt 5:13-16; 18).
A melhor forma de resolver esse problema é levar as pessoas que exercem autoridade sobre os demais a experimentarem e a também se submeterem a restauração do caráter. No mais, é preciso orientar o cristão a ter como modelo máximo Jesus Cristo (Hb 12:2), não atentando para os maus exemplos, que em alguns casos são inevitáveis (Mt 18:7).

3. O problema da falta de ensino

“Transmitir os valores morais para a próxima geração sempre foi uma das mais importantes funções de uma civilização.” [5]

A educação do caráter requer o treinamento e o desenvolvimento do espírito em direção ao bem, criando uma consciência capaz de distinguir entre o certo e o errado, capaz de fazer a escolha correta quando ninguém está olhando, o que envolve regras e preceitos.
Esta idéia está além de uma lista comportamental de certo e errado, faça e não faça. A formação do caráter inclui equipar o crente para pensar, discernir, perguntar e avaliar respostas. As pessoas precisam ter um papel ativo nas suas escolhas e decisões, e experimentar as conseqüências das mesmas (Gl 6:7).
Os cristãos devem ser preparados para agir de acordo com suas crenças apenas se eles tiverem a capacidade necessária para determinar alternativas viáveis, examinar cuidadosamente as opções e desenvolver justificativas bíblicas para sua posição. Aos cristãos devem ser dados a capacidade de síntese, análise e avaliação para serem capazes de fazê-lo efetivamente (Rm 12:1-2).
Pode-se ensinar o procedimento adequado e como colocá-lo em ação, isto é, apresentar-lhes os valores considerados absolutos e imutáveis que possam ser aplicados a qualquer situação, mas também levar o cristão a discutir morais relevantes, na expectativa de que irão gravitar para a posição adequada.
Principalmente, o cristão deve ser ensinado a andar em Espírito (Gl 5:16) para que ele não cumpra a “concupiscência da carne”. Isso é extremamente crucial, pois andando em Espírito, a pessoa poderá progredir no processo de santificação e aperfeiçoará, assim, seu caráter. Pelo menos as características básicas de um bom caráter ele possuirá andando em Espírito, que é o fruto do Espírito:
1. Amor (simpatia para com outro que está sofrendo ou é infortunado, junto com o desejo de ajudá-lo) - quando as pessoas baseiam seus relacionamentos no amor, e não no poder, elas terão condições de dar aos outros o melhor de si mesmas. O amor permite que o indivíduo tenha esperanças, as busque e enfrente as adversidades. Relacionados com este traço do caráter estão a compaixão, a atenção, a simpatia, a gentileza e a empatia..
2. Paz (a força e a firmeza de caráter, sinceridade e honestidade) - uma pessoa em paz consigo e com Deus mantém sua palavra, é íntegra, correta, honesta e sincera. Relacionados com a paz interior estão a integridade, a honestidade, a sinceridade e a coragem.
3. Longanimidade (dar continuidade a suas decisões através de atos que o levem a alcançar o decidido). O término de um trabalho traz ao indivíduo um maior bem-estar e confiança nas suas capacidades. Relacionados com a longanimidade estão a perseverança, a diligência, a coragem e a lealdade.
4. Benignidade e Gozo (não se sentir zangado com alguém que o machucou ou enganou, perdoar ou desculpar uma ação ou pensamento errado) - quando o perdão é praticado, o ciclo da vingança é quebrado. O indivíduo, ao experimentar o perdão, tornam-se livres da culpa e de sentimentos de incompetência, não perdendo sua produtividade e recobrando sua motivação para contribuir para com a sociedade. Relacionados a benignidade e gozo estão a humildade, o perdão, a alegria e a gratidão.
5. Bondade (relacionar-se de forma adequada com os demais membros de sua sociedade, contribuindo dentro de suas capacidades para a consecução de objetivos comuns). O indivíduo, como ser gregário, deve participar da sociedade em que vive. Relacionados com este traço do caráter estão a generosidade, a cooperação, a simpatia e o humor.
6. Fé (a consecução de ações e decisões quando julgar necessário). Um indivíduo com iniciativa contribui para o melhoramento da sociedade e aprimoramento de seus membros, sente-se responsável pela sua comunidade e seus semelhantes. Relacionados com a fé estão a iniciativa, a generosidade, a coragem e a motivação.
7. Mansidão (mostrar consideração às pessoas escutando-as, sendo cortês e educado; em relação a si mesmo, inclui auto-respeito e autocrítica) - um indivíduo demonstra respeito quando considera os demais tão importante quanto a si mesmo. Mansidão é uma forma de honrar, e ser honrado, pelos demais. Relacionados com a mansidão estão a paciência, o respeito, a tolerância e a cortesia.
8. Temperança (a aceitação pessoal e individual de que cada ser humano é dependente de seus atos, pensamentos, decisões, palavras e ações). Indivíduos, famílias e grupos sociais se beneficiam quando cada um conhece suas responsabilidades perante os demais. Uma sociedade deve ser construída sobre a responsabilidade de seus cidadãos, permitindo resolver seus problemas através da consciência e da conseqüência. Relacionados com a temperança estão a disciplina, a responsabilidade e a estima.


Conclusão



Desenvolver um caráter requer que se utilizem todos os aspectos disponíveis como oportunidades para o desenvolvimento do caráter. Acima de tudo, a igreja deve formar o caráter, deve ser uma comunidade moral que ajude os cristãos a formar vínculos afetivos uns com os outros. Este relacionamento irá cultivar o desejo de melhorar e o desejo de ser uma boa pessoa.
Existem, porém, certos denominadores comuns: liderança, um esforço em obter a participação dos pais (em relação às crianças), envolvimento do corpo docente da igreja na discussão de como enfatizar os valores morais em tudo o que ela faz e uma maior responsabilidade do cristão em fazer uso dos valores morais básicos nas situações reais.
Enfim, é necessário enfrentar o problema do pecado, dos maus exemplos e do ensino, enfatizando o que a Bíblia tem a dizer sobre o tema, sem, contudo, esquecer de incentivar uns aos outros a terem o caráter transformado e aperfeiçoado, “admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia (Hb 10:25b)”.


[1] Bueno, Francisco da Silveira. Dicionário escolar da língua portuguesa. 9ª edição. Rio de Janeiro: MEC, 1975. 1488 p.
[2] Huitt, W. Desenvolvimento da Moral e do Caráter.  Site acessado sexta-feira, 12/12/2003 às 23:03:50.
[3] Benjamin, Walter. O caráter destrutivo. Centro interdisciplinar de semiótica da cultura e da mídia Site acessado sexta-feira, 12/12/2003 às 23:23:34.
[4] Huitt, W. Desenvolvimento da Moral e do Caráter.  Site acessado sexta-feira, 12/12/2003 às 23:03:50.

[5] Lickona, Thomas. Educando o Caráter. Site acessado sexta-feira, 12/12/2003 às 23:01:53.

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